domingo, agosto 19, 2007
"Quem volta de Portugal, como eu, encontra, aqui na Árvore, uma obra de arte feita de gente e música, de talentos inesperados - como toda a história da Árvore-, de reuniões e leituras, de cores vivas agora representadas pela voz trinada de Miriam Lopes. Sons multiplos, iridescentes e melodiosos arrancados meticulosamente do piano por Nathália Barboza. Um baixo de estrondoso e rotundos sons, por vezes, prolongados de Robson Azevedo. Respiro e penso: é o tal "Madrigal" de que me fala, com entusiasmo, Rufo, sobre mais uma de suas adivinhações."
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